Eram apenas 6:00 da manhã e eu milagrosamente já estava de pé. Mala pronta, copo de café no microondas, beijo na esposa, ônibus, metrô e ônibus e lá estava eu no aeroporto de Guarulhos. A Marginal Tietê colaborou e eu cheguei com 1 hora adiantado.
Chegando em Belém, no dia seguinte, nada de servir-se de comidinhas da mamãe ou de reclamar do calor, pois lá estava eu furando tábuas e preparando coisas pro acamps que começaria. No outro dia, toda galera da ICEA já no acampamento, afim de treinar a equipe antes dos acampantes chegarem.
E não demorou muito. Primeiro os adolescentes de 6 a 10 de julho, que chegaram em bando de 100 deles; a princípio tímidos, mas só dar trela que eles entram na dança. Depois as crianças de 11 a 15 de julho, que não precisam nem de trela que já estão dançando.
Foi um tempo precioso. Não posso descrever o quanto Deus me abençoa quando eu O sirvo. Que privilégio fazer parte deste ministério. Posso dizer que mais especialmente pelos amigos que cultivei e trabalhei junto. O cansaço, a rouquidão, as noites insones, tudo, tudo vale a pena quando um deles reconhece sua deficiência perante Deus e sua dependência de Cristo.
Voltando a São Paulo, dias depois: engarrafamento de 2 horas na Marginal, protesto dos ônibus fretados, frio de 12 graus... Que bom! está tudo em ordem como deixei!
PS: As fotos são poucas, mas são as que tenho. Depois vem mais! Clique aqui para vê-las